Monday, March 27, 2006

O Telefonema Imaginário

A minha imaginação, os meus sentimentos, aminha escrita não consegue ultrapassar uma ou duas páginas. Parece que a minha cabeça fica vazia.

Branco é a cor que vejo, vejo-as todas sem realmente as definir, distinguir. Nem o preto, nem o azul, nem o verde... e muito menos o vermelhor a cor do meu coração. Nasceu comigo, viveu comigo e morreu sob o meu cadáver.

Perdi... perdi todas as minhas ideias, conceitos, paixões. Foram-se... nunca mais vão voltar. Uma vez desaparecidas, estão perdidas para sempre.

Um telefonema foi o suficeinte.


by Princesa Sisi

Friday, March 24, 2006

Choose Life (III)

"Some of you young folks been sayin, to me:
- 'Hey Pops! What'cha mean what a wonderful world? How bout all them wars all over the place, you call them wonderful? And how about hunger and pollution? They ain't so wonderfull either.'

Well how about listenin' to old Pops for a minute? Seems to me it ain't the world that's so bad, but what we are doin' to it.
And all I'm sayin' is see what a wonderful world it would be if only we'd give it a chance.

Love baby, love. That's the secret.

Yeah. if lots more of us loved each other we'd solve lots more problems and then tis world be a...
That's why old Pops keeps sayin':

I see trees of green, red roses too

I sse them bloom for me and you
And I think to my self, what a wonderful world

I see skies of blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world

The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people goin' by
I see friends shakin' hands, sayin' 'how do you do?'
They're really saying 'I love you'

I hear babies cryin', I wahts them grow
They'll lear much more than I'll ever know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderfull world

Oh yeah."

Louis Armstrong
(letra escrita por George Weiss e Bob Thiele)

Monday, March 20, 2006

Loucura?

Uma chama que se acende do nada, sem qualquer fonte, nem química, nem física e muito menos matemática... Tudo isto é contra a própria natureza.

Bastou um olhar. Nem um sorriso, nem mágoa, na zangueira. Não houve uma expressão qualquer de sentimentos... apenas foi.

Aconteceu o pior, aquilo que ninguém me avisou é que se esta chama não for alimentada, tão ou mais depressa como surgiu, ela se esvanecerá...

E assim aconteceu... Ficou perdida para sempre...

Agora sinto alguma coisa por...

Foi assim que começou, tenho medo que seja o mesmo que senti há um ano atráz... foi assim que começou, um pequeno sentimento, nem uma dica sequer era, foi como ter-me perdido numa floresta. Nunca pensei que uma coisa tão pequena pudesse transformar-se num colosso tamanho. Mas, o meu maior medo é que isso aconteça mais uma vez...

Há, também, mais uma que não foi, ainda não é, mas poderá vir a ser...

A confusão domina o meu mundo.

Nos meus sonhos sou um prisioneiro das minhas próprias ambições egoistas e a inveja, ela também está a começar a penetrar-se, devagar, na minha imaginação.

O que dói mais, é que qualquer um destes "amores" não é impossível e muito menos proibido, mas que a única coisa que eles poderão ser, é serem dolorosos...

Uma dor mutua...

Se um destes "amores" se torna sério, um de nós ou, talvez, ambos vai saír feirdo na alma (ou não)...

As sensações não podem ser mais mistas do que já são. Tantas possibilidades...

Alegria, medo, receio,
constrangimento, choro,
gratidão,
ingratidão,
inveja (cá está ela, mais uma vez),
felicidade (momentânea),
desejo, amor,
cor, flor,
carinho,
dor,
beijo,
ah... se for...

Toque, eu quero sentir o toque das tuas mãos, da tua cara, da tua pele. Quero ser abraçado, quero abraçar, quero sorrir, Quero, quero, quero... Será justo querer?

Quero acreditar que sim...
Quero acreditar que não...

by Princesa Sisi

Saturday, March 18, 2006

Esquecimento (IV)

Talvez hoje, talvez ontem reparei que tu não tens cura. Ficaste gravada no meu coração, uma marca permanenteque molda e transforma-me a cada dia, a cada conversa, a cada olhar.

A cada olhar que desvias ou, as vezes que ignoras-me ou não me ouves, mais eu gosto de ti. Já me esqueci de ti, já me relembrei, já me esqueci outra vez e, agora, voltaram-me (mais intensamente que nunca) muitas lembranças. A tua maneira de ser, as coisas que sentia por ti. Definitivamente não foste uma paixão passageira...

Não sei se foi um erro dizer-te que gostava de ti. Não sei se esperei demais para dizer isto. Não sei se esperei o suficiente o dizer. Não sei, não sei, não sei...

Estou perdido.

Quelle est ma rainson d'etre?
by Princesa Sisi

Monday, March 06, 2006

Enjoy The Silence